segunda-feira, 12 de maio de 2008

O Brasileirão começou. E salve a garotada de Xerém!

Com a retomada do Campeonato Brasileiro estarão de volta, sempre que pertinentes, as eternas gozações aos principais rivais, embora a prioridade continue sendo sempre o nosso Fluzão. Futebol é alegria, é confraternização e são essas brincadeiras que preenchem a semana dos torcedores. Nada de violência, só diversão. Corremos o risco de também sermos gozados, mas é do jogo e como dizia aquele sábio presidente corintiano: "quem está na chuva é pra se queimar".
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Com uma equipe de reservas, sendo oito juniores, que fizeram sua estréia em campeonatos nacionais, o Fluminense obteve o seu primeiro ponto no Brasileirão desse ano ao empatar com o Atlético em pleno Mineirão. Renato optou por preservar os titulares para a primeira partida das quartas de finais da Libertadores, exceção feita a Fernando Henrique. A decisão foi acertada com relação aos atletas que apresentavam sinais de desgaste. Mas para outros, foi conservadora demais.

Dodô, por exemplo, não pode estar cansado. Além do mais, necessita jogar para ganhar ritmo de jogo. Poderia ter entrado no intervalo e ajudado na obtenção dos três pontos, o que não seria difícil com o atual elenco atleticano.

No próximo domingo, teremos o Náutico, no Maracanã. Será fundamental uma vitória para evitar que os líderes se distanciem. O Fluminense não pode cometer o mesmo erro do ano passado, quando perdeu pontos incríveis no início do campeonato, ficando praticamente alijado da disputa pelo título.

Todos sabem que a Libertadores é mais importante, mas acontece que o segundo jogo com o São Paulo será no Rio de Janeiro, sem necessidade de viagem alguma. O Renato poderia perfeitamente manter a equipe desse domingo, reforçada pelo Dodô e pelo Cícero, este no lugar do Fabinho.

Apesar do “traste” não ter feito lambança alguma, limitou-se a destruir e dar bolas para o lado. Não conseguiu dar seqüência a uma jogada de ataque. Nas poucas vezes que teve oportunidade para tal, preferiu voltar a bola para os homens de trás.

Esperemos que o Renato considere reforçar um pouco a equipe para o jogo com o Náutico, nem que seja apenas a entrada do descansado Dodô no lugar do Tartá, já que dificilmente ele deixará o seu segundo pupilo favorito de fora enquanto o perYgor não jogar.

E por falar em Tartá, qual será a explicação dos fisioterapeutas para o fato de um atleta de dezoito anos sentir uma distensão muscular aos quatro minutos de jogo?

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RMP e a Flapress já começam a colocar o urubu como favorito ao título. Bastou uma vitória sobre o desfigurado time do Santos, com apenas três titulares, para eles começarem a ensaiar o uso de novo salto alto.

Eta mulambada que não aprende! Arriba América!

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Leandro Amaral provou um pouco da agonia que terá que suportar até 14 de dezembro. Seu bacalhau, com charuto e tudo, não conseguiu nem ao menos empatar com o time reserva do Internacional. Que dureza! Sofre Leandro e abra os olhos para esses empresários picaretas.

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No Engenhão, o Sport teve um gol legítimo anulado quando o placar era de 1 x 0 para os chorões.
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Foi mais um erro de arbitragem, mas dessa vez ninguém do cavalo paraguaio falou sobre o assunto. Só choram mesmo quando o erro é contra. A favor, tudo bem.
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A mala do Montenegro crucificou a bandeira gostosa pelos enganos na semifinal da Copa do Brasil do ano passado. Esqueceu-se de que o Botafogo nem teria enfrentado o Figueirense se o Simonsen não deixasse de marcar um penalti escandaloso no final do jogo com o Atlético Mineiro.
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Olha aí suas malas chorosas, arbitragem é assim mesmo. Um dia erra a favor, outro erra contra. Não existe complô. Chega de chororô, porque ninguém aguenta mais.
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Um recadinho final: o time do Atlético é uma baba. Se vocês não passarem agora, peçam o boné.
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O atacante Michael, ex-Guaratinguetá, arrasou na estréia do Coritiba contra o Palmeiras. Fez um gol e deu o passe para outro, depois fazer um salseiro dentro da área do Porco. Infernizou tanto a defesa do Palmeiras que a tropa de botinudos do Luxemburgo passou a caçá-lo sem piedade, sob os olhares complacentes de um juiz sem noção do que seja futebol bem jogado.

E o curioso é que o Branco chegou a viajar a Guaratinguetá para ver o time jogar e não prestou atenção ao Michael. Será que ele pensa que o Fluminense vai ter condições de fazer boa figura num campeonato longo, como o Brasileiro, com um elenco composto de apenas três atacantes experientes, sendo dois com mais de trinta anos e o outro, parado por contusão há mais de seis meses? Parece que foi mais uma viagem de turismo ou para rever amigos. Ou então, faltou “feeling”.

2 comentários:

Anônimo disse...

Pô ahe fiz um comentario sobre o Michel do Curitiba e não saiu.

Anônimo disse...

Acho que fiz caca... vai meu comentario de novo.
Vi os melhore momentos do jogo Coritibe e Palmeiras na linha de passe da Espn. O tal do Michel mandou bem pra caramba. Todo mundo da mesa reclamou do time do Parmêra que largou a butina nele.O Flu podia ter contratado porque tem mais grana que o Curitiba. Tambem acho que o Dodo devia ter jogado com o Atletico. Vamo Flusão pra cima do S. Paulo que dá pra ganhar, é só correr como o time do ano passado.